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Já é muito comentado o lado místico e lúdico de Ouro Preto. Nossa antiga Vila Rica ostenta um vasto conhecimento que, muitas vezes, não estão nos livros de história. Reforçando um imaginário que permite que se estabeleça uma ideia de pertencimento comum, o livro “Tesouros, Fantasmas e Lendas de Ouro Preto”, de Angela Leite Xavier, é uma obra resultante de uma ampla coleta de histórias tradicionais - outras nem tanto - da população ouro pretana, seguido de um dedicado trabalho de elaboração, a fim de promover ao leitor uma experiência que permeia a ficção e a realidade quase de maneira conjugal. A obra é acompanhada pelas ilustrações, desenvolvidas em bico de pena, pelo artista plástico ouropretano José Efigênio Pinto Coelho. Nesta semana a equipe do Sentidos Urbanos recebeu exemplares do livro, entregues pela própria autora, aqui na Casa da Baronesa. Foi uma manhã repleta de trocas notáveis e causos arrepiantes!   Angela Leite Xavier é natural do Pará de Min...

Roteiros Sensoriais: Alunos do curso de Arquitetura experimentam Ouro Preto através dos sentidos

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Na manhã da última terça-feira, dia 02 de Outubro, os alunos do curso de Arquitetura da UFOP participaram de um de nossos tradicionais Roteiros Sensoriais. O trajeto escolhido para os estudantes foi Praça Tiradentes - Antônio Dias. Através da utilização de dispositivos, que provocam novas formas de percepção, os participantes puderam experimentar Ouro Preto explorando os outros sentidos. Os Roteiros Sensoriais integraram o 2° FLAU - Fórum Livre de Arquitetura e Urbanismo. Confira na nossa galeria as imagens do Roteiro:  Fotos: Mariana Monteiro Continuem ligados no nosso blog e nas redes sociais para ficar por dentro das ações do Programa Sentidos Urbanos!

Olhares (im)possíveis: Finalização das atividades na Escola Municipal Monsenhor João Castilho Barbosa

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A Ação Olhares (im)possíveis, realizada na Escola Municipal Monsenhor João Castilho Barbosa, chegou ao fim. Nosso último encontro aconteceu na segunda-feira, 24/09/2018, onde os alunos puderam assistir as suas produções audiovisuais que resultaram em cinco filmes-carta. Os temas variaram entre ficção/terror, produção de um jornal, entrevista com os funcionários da escola, entre outros. A Equipe Sentidos Urbanos agradece a oportunidade de desenvolver este trabalho na Escola! Continuem nos acompanhando para saber sobre as nossas próximas ações.                        Foto: Adrianno Soares                              Foto: Adrianno Soares A ação Olhares (Im)possíveis é uma metodologia aplicada pelo Programa Sentidos Urbanos e está integrando  as atividades do programa de Educação Municipal Patrimonial "Ouro Preto: Meu lugar".

Finalização da primeira etapa da ação Olhares (im)possíveis na Associação do Bairro São Cristóvão

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A primeira etapa da ação que está sendo realizada na Associação do Bairro São Cristóvão chegou ao fim, na última quarta-feira 19/09/2018. As crianças e adolescentes envolvidos no projeto puderam assistir as suas produções audiovisuais, que resultaram em três filmes-carta de temas variados que envolvessem o bairro. Todos ficaram muito satisfeitos com o resultado do trabalho desenvolvido durante a Olhares (Im)Possíveis. As próximas etapas da ação serão conduzidas pelas equipes do curso de Conservação e Restauro do IFMG e do curso de Arquitetura da UFOP. Continuem nos acompanhando para saber mais sobre o prosseguimento deste projeto!

Programa Sentidos Urbanos realiza encontro com grupo de gestores do SESC

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Nesta última quinta-feira (13/09) realizamos um de nossos tradicionais Roteiros Sensoriais, desta vez no bairro Antônio Dias, em Ouro Preto, com o grupo do SESC (Serviço Social do Comércio). Na ocasião, o grupo composto por aproximadamente 20 pessoas, teve a oportunidade de sentir Ouro Preto por outra perspectiva. Após o roteiro, Simone Fernandes, Coordenadora Executiva do Programa Sentidos Urbanos, apresentou o programa para o grupo, que pôde dialogar acerca da experiência vivida naquela tarde, seguida por um rico debate sobre as metodologias e principais conceitos que utilizamos durante nossas práticas. Agradecemos imensamente ao grupo de gestores do SESC pelas trocas que aconteceram nesse dia. Confira alguns registros da ação e continue nos acompanhando!

Olhares (Im)possíveis: continuação dos trabalhos na Escola Municipal Monsenhor João Castilho Barbosa

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As atividades na escola Municipal Monsenhor João Castilho Barbosa, em Ouro Preto, seguem a todo vapor. Nas últimas semanas as crianças foram separadas em grupos e produziram um filme-carta. Trata-se de um vídeo de tema livre, endereçado à alguém específico. Toda a produção dos filmes foi realizada pelos próprios estudantes que criaram um roteiro, separaram as cenas e realizaram as filmagens. No próximo encontro, assistiremos juntos às suas produções. Confira as imagens desse dia super produtivo!

Olhares (Im)possíveis: Alunos da E. M. Monsenhor João Castilho Barbosa realizam mais uma etapa da Oficina

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A oficina Olhares (Im)possíveis segue suas atividades com os alunos do 5° ano da Escola Municipal João Castilho Barbosa. Na última segunda-feira, dia 27 de agosto, os estudantes foram convidados a revisitar seus mapas afetivos. Por que eles fizeram isso? Porque através dos mapas que os participantes da oficina escolhe os lugares onde irão fotografar as imagens que comporão seus futuros cartões postais. Confira abaixo nossa galeria de imagens e continue ligado no nosso blog para saber os próximos passos da oficina! Fotos: Arthur Medrado

Olhares (Im)possíveis: Início das Atividades na Associação do Bairro São Cristovão

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As ações do Programa Sentidos Urbanos seguem a todo vapor! Nos dias 22 e 23 de agosto, a oficina Olhares (Im)possíveis teve seu início na Associação dos moradores do Bairro São Cristóvão, em Ouro Preto. No primeiro dia, os participantes foram apresentados aos mediadores, e foram realizados diversos jogos teatrais, com intuito de propor uma integração entre as crianças e adolescentes com a nossa equipe. Além dos jogos, os participantes foram convidados a desenharem os mapas afetivos. No segundo dia, foi a vez dos estudantes realizarem as imagens dos cartões postais e fazerem os textos que comporão os registros fotográficos.  A ação Olhares (Im)possíveis está acontecendo devido uma parceria entre o programa com equipes do curso de Conservação e Restauro do IFMG e do curso de Arquitetura da UFOP. Fotos: Arthur Medrado

Olhares (Im)possíveis prossegue com atividades na Escola Municipal Monsenhor João Castilho Barbosa

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Na manhã de segunda-feira, 20, a equipe do Programa Sentidos Urbanos retornou na Escola M. Monsenhor João Castilho Barbosa para mais um dia de atividades da ação Olhares (Im)possíveis. Os alunos e a professora da turma fizeram um passeio pelos arredores da escola, com intuito de provocar os estudantes a olharem o ambiente com outras perspectivas. Este será o ponto de partida para a próxima etapa da Oficina, que é a captura de imagens que comporão os cartões postais da turma. A ação Olhares (Im)possíveis integra as atividades do programa de Educação Municipal Patrimonial "Ouro Preto: Meu lugar". Foto: Amanna Nunes Foto: Adrianno Soares Foto: Adrianno Soares Fique por dentro de nossas atividades através do blog e de nossas redes sociais!

Alunos do primeiro período de Turismo realizam Roteiro Sensorial

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O Programa Sentidos Urbanos: Patrimônio e Cidadania não para! Na última quinta-feira, dia 16 de agosto, os alunos do primeiro período do curso de Turismo da UFOP realizaram um de nossos tradicionais roteiros sensoriais: o Becos Volta . A ação fez parte da semana de recepção aos calouros do curso. Confira nossa galeria de imagens: Fotos: Adrianno Soares Fique por dentro de nossas atividades no blog e nas nossas redes sociais!

Olhares (Im)possíveis: Retorno das atividades no Polivalente

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Lembram que a Oficina Olhares (Im)possíveis teve de parar suas atividades devido as férias do alunos do período integral da escola Polivalente? http://programasentidosurbanos.blogspot.com/2018/07/olhares-impossiveis-acao-no-polivante.html Pois então, chegou a hora de retornarmos à escola para darmos continuidade as práticas propostas pela Oficina. Nosso próximo encontro será na terça-feira, dia 14 de agosto, no período matutino. Desta vez os alunos poderão entrar em contato com a linguagem audiovisual, através do Minuto Lumière. Este será o primeiro passo para a construção do filme-carta. Está curioso para saber quais serão as temáticas propostas por eles? Então, fique ligado nas nossas redes sociais!

Olhares (Im)possíveis: Ação no Polivante continua após as férias

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Como você pôde conferir no nosso blog:  http://programasentidosurbanos.blogspot.com/2018/07/oficina-olhares-impossiveis-inicia-sua.html , a oficina Olhares (Im)possíveis esteve na Escola Estadual de Ouro Preto: Polivante nos dias três, quatro e cinco de julho. Os alunos puderam nesses encontros fazer seus mapas afetivos, conhecer um pouco da história da fotografia e realizar os registros fotográficos, que servirão para ilustrar seus cartões postais. Entretanto, devido as férias dos estudantes, foi necessário interromper a atividade, que terá sua continuidade quando as aulas voltarem. Fique ligado no blog e nas nossas redes sociais para conferir o retorno desta ação no Polivante.

Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana 2018: Oficina "Cidade, memória, afeto e afetações."

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Neste ano, a Curadoria do Patrimônio ofereceu, dentro da programação do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, a oficina: "Cidade, memória, afeto e afetações"  ministrada por José Márcio de Barros e Débora de Viveiros Pereira. Foram quatro dias de atividades, ocorridas de 7 a 10 de julho, que buscaram explorar o sentimento afetuoso e afetado de ser e estar em Ouro Preto. Dentro de uma metodologia por meio de registros auditivos e fotográficos, que contou com a participação da população local e suas impressões sobre o espaço, foi feito o questionamento: "O que te afeta na cidade?". Assim, buscando revelar o afeto e a afetação que a cidade desperta em seus moradores. Como resultado, os participantes construíram como produto da oficina um Mapa Afetivo da cidade de Ouro Preto, a partir das impressões coletadas, que em breve se encontrará disponível para o acesso em rede.

Seminário "80 anos de Ouro Preto Patrimônio Nacional" é destaque na programação do Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana

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O Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana está a todo vapor! Aconteceu nos dias 10 e 11 de julho, dentro da programação do Fórum das Artes, o Seminário "80 anos de Ouro Preto Patrimônio Nacional: desafios e perspectivas". Neste ano, que tem como marco os 80 anos do tombamento da cidade, realizou-se mesas que propunham um debate acerca do tema. No primeiro dia, 10, ocorreu duas mesas: "Ouro Preto: 80 anos de tombamento, o papel da união, do estado e do município na preservação", com a participação  de George Alex da Guia,  Zaqueu Astoni, e Maria Cristina Cairo, que também foi mediadora dessa mesa; "A municipalidade e o desafio da inserção da preservação no desenvolvimento regional", com os palestrantes Débora da Costa Queiroz, Efraim Leopoldo Rocha, Maria Cristina Rocha Simão, com mediação de Sandra Maria Antunes Nogueira; e "Museu e a consolidação do destino turístico da cidade - discutir a atuação de museus na cidade, como agente de preservação...

Roteiro Sensorial com estudantes de Amarantina

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O Roteiro Sensorial é uma das ações do programa Sentido Urbanos mais procuradas. Com metodologia desenvolvida pelo professor Juca Villaschi, o roteiro pretende enfatizar a percepção sensorial da cidade, provocando os sentidos dos participantes com o auxílio de diversos dispositivos. No dia 22 de Agosto foi a vez dos estudantes da Escola Estadual do Ensino Médio - de  Amarantina, distrito de Ouro Preto -  participarem da experiência. O roteiro "Praça Tiradentes - Antônio Dias" permitiu que muitos dos participantes observassem a cidade mais detalhadamente e observassem  aspectos em sua composição que antes não tinham notado. Alguns visitaram lugares da cidade pela primeira vez e as reações foram registradas com a dinâmica final, que visa resumir a experiência em uma palavra. No resultado apareceram palavras como "Frio, história e patrimônio".  Durante o percurso o professor Alexandre, que já havia experimentado o roteiro sensorial, trouxe várias contribuições d...